Cacique’97

5 de Agosto, 2018 – 18H30
Parque Aquilino Ribeiro
(Palco Aquilino Ribeiro)

Concerto: Afrobeat, afrofunk.
Duração: 80 min. aprox.
Com: Milton Gulli (voz e guitarra); Marcos Alves (bateria); Renato Almeida (baixo); Tiago Romão (percussão); Marisa Gulli (percussão); Fernando Frias (teclado); Vinicius Magalhães (trombone); José Raminhos (trompete); José Lencastre (saxofone alto); Gonçalo Prazeres (saxofone barítono); Maria João Neves (coros); Elsa Frias (coros).
Tag: Afrobeat, afrofunk.
Duration: 80 min. aprox.
With: Milton Gulli (vocals and guitar); Marcos Alves (drums); Renato Almeida (bass); Tiago Romão (percussion); Marisa Gulli (percussion); Fernando Frias (keys); Vinicius Magalhães (trombone); José Raminhos (trumpet); José Lencastre (alto saxophone); Gonçalo Prazeres (baritone saxophone); Maria João Neves (backvocals); Elsa Frias (backvocals).

POR
Cacique’97, consagrada como a primeira banda de afrobeat nascida em Portugal, sete anos depois da sua estreia com o álbum homónimo, ressurge com “We Used To be Africans”, disco imediatamente referenciado pela Antena 3 e por várias personalidades do mundo da música como um dos melhores álbuns do ano.
“We Used To Be Africans”, editado em Novembro de 2016 pela Rastilho Records, é o manifesto da procura de uma identidade cultural sem fronteiras que, apresentando uma visão da atualidade, pretende ser um testemunho para gerações futuras.
No segundo trabalho de estúdio, a banda recorre à receita energética do funk africano e grooves afro-lusófonos, acompanhados por letras de intervenção que são retratos do Mundo no século XXI e da África Contemporânea.
“We Used To Be Africans” conta com convidados de luxo, como Nneka, Jorge Du Peixe, Azagaia e Nástio Mosquito e foi considerado um dos melhores álbuns de 2016 em Portugal.

ENG
Cacique’97, consecrated as the first afrobeat band born in Portugal, seven years after its debut with the album of the same name, reemerges with “We Used To Be Africans”, an album immediately referenced by Antena 3 and by several personalities of the music world as one of the best albums of the year.
“We Used To Be Africans”, published in November 2016 by Rastilho Records, is the manifest of the search for a cultural identity without frontiers that, presenting a vision of the present time, intends to be a testimony for future generations.
In the second studio work, the band uses the energy recipe of African funk and Afro-lusophone grooves, accompanied by lyrics of intervention that are portraits of the World in the 21st century and of Contemporary Africa.
“We Used To Be Africans” features luxury guests such as Nneka, Jorge Du Peixe, Azagaia and Nástio Mosquito and was considered one of the best albums of 2016 in Portugal.

O concerto