Combo Jazz Gira Sol Azul feat. Smoke Hills

Parceria CARMO'81

20 de julho, 2022 – 19H00
Jardim da Escola Profissional Mariana Seixas

DONATIVO
SUGERIDO: 3€
Concerto: Hip-hop, jazz
Duração:  50 min. aprox.
Com: Smoke Hills: Pedro Vieira [Patcho] (voz), Francisco Trindade (DJ e backvocals), Marco Íris (guitarra), Rogério Peixinho (violoncelo/teclado)
Combo Jazz da Gira Sol Azul: Jasmim Pinto (trompete), Constança Cardoso (trombone), Inês Oliveira (baixo) e Artur Pinto (bateria).
Direção, arranjos e teclado: Joaquim Rodrigues
Tag: Hip-hop, Jazz
Duration:  50 min. aprox.
With: Smoke Hills: Pedro Vieira [Patcho] (vocals), Francisco Trindade (DJ and backvocals), Marco Íris (guitar), Rogério Peixinho (cello/keyboard)
Gira Sol Azul’s Jazz Combo: Jasmim Pinto (trumpet), Constança Cardoso (trombone), Inês Oliveira (bass) e Artur Pinto (drums)
Direction, arrangements and keyboard: Joaquim Rodrigues

POR
Patcho, Marco Irís e Francisco Trindade são Smoke Hills, um conjunto que começa o seu caminho explorando o Hip Hop, criando um estilo não convencional. Em 2021 lançam o primeiro disco “O Homem que viu o Sol” pela Paga-lhe o Quarto. Ainda nesse ano aliam-se ao violoncelista Rogério Peixinho que vem trazer um novo rumo ao projeto. Nesta edição do Que Jazz É Este?, juntam-se ao Combo Jazz da Gira Sol Azul, o grupo dos mais jovens músicos da Gira Sol Azul que, reproduzindo o modelo de um pequeno ensemble de jazz, irá acompanhar a banda sob a direção de Joaquim Rodrigues.

ENG
Patcho, Marco Irís, and Francisco Trindade are Smoke Hills, an ensemble that begins its path exploring Hip Hop, creating an unconventional style. In 2021 they release their first album “O Homem que viu o Sol” by Paga-lhe o Quarto. Later that year they are joined by cellist Rogério Peixinho, who brings a new direction to the project. In this edition of Que Jazz É Este? they join Gira Sol Azul’s Jazz Combo, a group of the youngest musicians of Gira Sol Azul who, reproducing the model of a small jazz ensemble, will accompany the band under the direction of Joaquim Rodrigues.

PATCHO
Pedro Vieira, 22 anos, é um músico, videografo e fotógrafo português, natural de Viseu. Licenciado em Artes Plásticas e Multimédia na Escola Superior de Educação de Viseu, frequenta atualmente o mestrado de Comunicação Audiovisual, especialização em fotografia e cinema documental na escola Superior de Media Arte e design do instituto politécnico do Porto, em Vila do conde. Desde o início da sua licenciatura que trabalha na área do vídeo e da fotografia institucional, tendo trabalhado para as mais diferentes entidades, destacando-se o Carmo’81 em Viseu, a produtora audiovisual JWorks, em Vila do Conde, o colégio João Paulo II em Braga, a companhia de teatro ArDemente em Viseu. Em 2018 realiza a sua primeira exposição fotográfica, para o festival Jardins Efémeros em Viseu. Em 2020 cria o projeto musical Smoke Hills, um duo que encontra no Hip Hop português as ferramentas necessárias para transmitir os seus pensamentos e memórias.

MARCO ÍRIS
Marco Iris, nome artístico de André Domingues, é o guitarrista integrante do grupo musical Smoke Hills. Tendo bases em géneros como o Blues e Rock Marco Iris focou-se maioritariamente no Jazz trazendo um leque de sonoridades peculiar e de certa forma individual. Foi membro integrante da Big Band Rags como guitarrista principal de 2016 a 2020, sendo esta uma Big Band de jazz da TAUC, como também foi fundador da Ensamble de Jazz da mesma organização, em que representava um quinteto que interpretava standards de jazz. Teve formação durante vários anos com Victor Hugo, guitarrista integrante dos Moonshiners e com Bruno Pinho, guitarrista da orquestra de jazz de Águeda com estudos na Berklee College of Music..

ROGÉRIO PEIXINHO
Rogério Peixinho “é um violoncelista que se caracteriza por uma enorme versatilidade estética criando paletas sonoras contrastantes e de enorme beleza” (in Gazeta do Interior). Gravou obras de Cristhofer Bochman, Hugo Vasques Reis, António Pinho Vargas, Fernando Lapa e António Chagas Rosa entre outros, com o agrupamento de Música contemporânea “SINTESE”. Integra o “Quarteto de Santa Cruz” e “Camerata Joanina” nos quais executa música antiga com uma aproximação estética historicamente informada. Iniciou os seus estudos de violoncelo na classe de Luísa de Vasconcelos no Conservatório Regional de Música de Castelo Branco, tendo sido esta a sua grande mentora musical e com a qual termina o curso superior. Estudou posteriormente com Jed Barahal na ESMAE e Miguel Rocha no Instituto Piaget. Participou em Master Classes durante vários anos com Márcio Carneiro (Portugal, França e Suíça). Frequentou cursos de música antiga com Michel Fives, Hidemi Suzuky e Reiner Zepperlin. Em 1998, juntamente com Eli Camargo e Olga Prats cria o curso “Música de Câmara – Fundamentos da Música Instrumental Partilhada”. Realizou a integral dos quartetos com Flauta de W. A. Mozart com o Quarteto Nobillé em 6 concertos ao longo do ano de 2000. Enquanto estudante, integrou a Orquestra das Escolas de Música Particulares, sendo 1o violoncelo em 1989, 1990 e 1992 onde estudou com Paulo Gaio Lima e Irene Lima. No 24o Festival de Música da Costa do Estoril participou no concerto de homenagem a Heitor Villa Lobos. Em 1993, aquando da participação no curso de música antiga em Barbaste (França) faz uma gravação para a cadeia de televisão TF1. Como membro do “Consort Inegale” fez vários concertos em Portugal e Espanha. Foi membro fundador da “Orquestra de Câmara de Castelo Branco”, grupos “Hemiólia” (sob a direção de António de Oliveira e Silva) e “Grupetto”. Frequentou o Curso de direção de Orquestra da Escola Superior de Música do Porto com António Saiote.

FRANCISCO TRINDADE
Francisco Trindade é um artista de 23 anos, natural de Aveiro. Licenciado na Escola Superior de Educação de Viseu no curso de Artes Plásticas e Multimédia, atualmente frequenta o Mestrado de Comunicação Audiovisual com especialização em Fotografia no Instituto Politécnico do Porto na Escola Superior de Media Arte e Design em Vila do Conde. Desde sempre mostra interesse em imagem e explora a área da ilustração, ao começar o seu percurso académico começa a explorar outras áreas artísticas como vídeo e fotografia. A sua carreira musical começa em 2020 quando em conjunto com Pedro vieira começa o projeto musical Smoke Hills onde até hoje tem participado em todos os seus lançamentos e acompanhado o percurso do grupo.

JOAQUIM RODRIGUES
Iniciou os estudos musicais nos teclados aos 12 anos. Concluiu a licenciatura em Educação Musical em 2001. Estudou Harmonia e Improvisação com Luís Lapa. Prosseguiu os estudos em piano jazz com Paulo Gomes e Alexandre Manaia. Em 2012, completou a licenciatura em Piano Jazz na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo) do Porto, onde estudou com Pedro Guedes, Carlos Azevedo, Nuno Ferreira, Abe Rabade, entre outros. Participou em diversos workshops na área do jazz, sob a orientação de Joaquim Roberto, João Paulo Esteves da Silva, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Leo Genovese, Jason Rebello e Danilo Perez. Integrou também a Lisbon Jazz Summer School, no Centro Cultural de Belém, e a Jazz Summer School, na Guildhall School of Music & Drama, em Londres. É membro dos projetos Miguel Ângelo Quarteto, Bruce Brothers, A Voz do Rock, Orquestra (in)fusão (co-compositor em parceria com Ana Bento e Alberto Rodrigues) e Colectivo Gira Sol Azul. Destaca- se a sua presença no Festival de Jazz de Matosinhos, Gaia Jazz, Festival de Jazz de Viseu, Festival de Jazz de Valado de Frades, Festival Porta Jazz, Festival de Paredes de Coura, Festa do Jazz do São Luiz, Casa da Música, Out jazz e Festival de Jazz do Vale de Sousa. Gravou os discos GS Quartet e Metamorfose (Gileno Santana), Branco e Vida de X (Miguel Ângelo Quarteto), Sou(l) de Lisboa (Melo D), Lodo (Cabeça de Peixe), Pequenos Piratas (Coletivo Gira sol Azul), Caixa de Moldar (Câmpanula). Acompanha regularmente Ana Moura, Ana Bacalhau e Luísa Sobral. Foi docente no Conservatório de Música da Jobra e atualmente na Associação Gira Sol Azul, onde leciona as disciplinas de Piano, Harmonia/ Improvisação e Combo.

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O concerto