O Outro + Jam Session
18 de Julho, 2017 – 23H30
Carmo'81
Concerto: Jazz, Rock e World.
Duração: 45 min. aprox.
Com: Gustavo Dinis (guitarra), Miguel Sampaio (bateria) e Ricardo Moreira (hammond).
O Outro é a soma de todas partes.
Música improvisada sem barreiras de tempo, espaço ou cultura.
Três músicos que procuram experimentar e atravessar novos caminhos.
Jazz, Rock e World Music são condimentos essenciais neste cozinhado próprio e em movimento.
GUSTAVO DINIS
Começou por ter o primeiro contacto com música ainda cedo através da coleção de discos do seu pai. Aos 12 anos teve as primeiras aulas de piano e guitarra. Em 2002 integra a formação de New Sketch que lhe permitiu tocar ao vivo em diversos palcos nacionais. Em 2005 participa pela primeira vez na Queima do Judas do Trigo Limpo Teatro ACERT onde viria a conhecer Fran Perez, músico e compositor galego que seria a sua grande influência musical.
Do seu percurso académico fizeram parte pessoas importantes como Carlos Peninha, André Cardoso, João Freitas, Nuno Ferreira, Abe Rábade, Michael Lauren.
Foi integrando diferentes projetos tais como Trenós, Fazenda e Uhai. Esteve presente na criação de bandas sonoras do CITAC.
Tem participado consistentemente nos espectáculos do Trigo Limpo Teatro ACERT.
Atualmente divide o tempo entre os seus alunos de guitarra, espectáculos e produção de música e fotografia.
MIGUEL SAMPAIO
Nascido no Porto a 1987, Miguel Sampaio é Baterista. Terminou este ano o curso de Jazz e Música Moderna na prestigiada Escola Superior de Música, Artes e Espetáculos do Porto (ESMAE) onde estudou, entre muitos, com Michael Lauren, Nuno Ferreira, Abe Rabade, Carlos Azevedo, Telmo Marques e Pedro Guedes. Estuda com o reconhecido professor de Bateria Michael Lauren há aproximadamente 6 anos e esteve presente em Masterclasses com Steve Gadd, Gerald Cleaver, Bruno Pedroso, Alexandre Frazão, Ben Street, Andrew D’Angelo, entre outros.
Em retrospetiva, inicia o seu percurso musical aos 8 anos em Ovar, onde teve aulas de Guitarra Clássica. Apesar de uma longa interrupção, recomeça os seus estudos aos 15 anos com aulas particulares de Bateria. Mais tarde ingressa na Escola de Jazz de Torres Vedras onde estuda com Sílvia Mendonça, José Menezes, Afonso Faria, Paulo Carvalho, Amândio Filipe e João Maurílio, mais tarde ingressa na Escola de Jazz do Porto onde estuda com Pedro Barreiros e José Marrucho.
Miguel Sampaio participa regularmente nas atividades artístico/criativas de uma nova geração de ambiciosos músicos na Cena de Jazz do Porto, entre eles: Luís Castro, Ricardo Moreira, Carlos Garrote, Rogério Francisco, Diego Alonso, Artur Castro, António Pedro (AP), Diogo Dinis, Gonçalo Sarmento, Wilson Correia, José Soares, Higino Andrade, Jonas Anjo, Filipe Louro, Gustavo Dinis e em diversas formações diferentes. Conta já com atuações com os experientes Mário Laginha, Maria João, Carlos Azevedo, Marta Hugon e Luísa Sobral, em conjunto com a recente Big Band “Estarrejazz”. Não ficando por aqui, participa já em dois discos gravados intitulados de “Zero Point Energy” e “Zinc Tank” ao lado de Gio Yañes – ascendente Músico na cena do Jazz Espanhol e outro mais com o Trio de jazz – “Trinó”, disco gravado ao vivo na Porta-Jazz (Associação que tem sido responsável por dinamizar o jazz na cidade do Porto). Teve também o privilégio de atuar com artistas como Kari Ikonen, Eurico Costa, Pedro Barreiros, Ben Street e Andrew D’Angelo (contexto de abertura de Jam, Guimarães Jazz) por um curto prazo de tempo. Fora da cena do jazz tem também ligação a projetos como “Maria Rui” e “Lavoisier”, entre outros.
É residente no Porto e atualmente é docente no Conservatório de Música da Jobra onde leciona a disciplina de Bateria.
RICARDO MOREIRA
Nascido de uma sopa algures entre Mingus e Bach, Ricardo Moreira nasce, a 89, em Marco de Canaveses. Iniciando os seus estudos musicais em tempos perdidos na memória com familiares orelhudos, o seu percurso leva-o a visitar várias abordagens contrastantes sobre aquilo que mais gosta de fazer (música), culminando na licenciatura em Jazz da ESMAE. Desde o baixo eléctrico aos teclados, passando pelas percussões, tocando música de câmara (de um clássico e romântico barroco), rock, jazz, reggae, metal, funk, entre outros, faz da diversidade a sua linguagem e da inconstância da improvisação o seu combustível. De momento divide o seu tempo entre vários projetos tais como os Sono, O Outro (trio), quarteto Portulego, Tentáculo, entre outros, e muitas outras ideias mais que poderão (ou não) vir a tomar forma.
Jam Session
Se tivéssemos que definir o jazz numa única palavra, seria “improvisação” e é nas Jam Sessions que esses momentos se encontram na sua forma mais genuína. Nesta Jam Session, que à partida permite um maior intercâmbio musical entre os diversos participantes e músicos envolvidos no festival e Workshop de Jazz, haverá, por definição, lugar para improvisações. É um palco aberto onde todos os músicos são convidados a apresentarem-se num tom informal.
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